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Pelo direito de poder escolher Otempo





Ao contrário daquelas de algumas décadas atrás, as mulheres desta terça têm vários direitos garantidos. Elas podem votar, trabalhar, se divorciar e estudar. Porém, o dia 8 de março, quando é comemorado o Dia Internacional da Mulher, ainda reflete a busca por uma igualdade de direitos que não são previstos.

No último ano, depois de uma série de mobilizações pelas redes sociais, ficou claro que temas como a violência e o assédio ainda mostram que a luta feminina por mais igualdade está longe de terminar.

Para entender melhor as demandas das mulheres, O TEMPO escolheu quatro delas, com idades, perfis e ideais diferentes, mas que dividem uma identidade de gênero e esse universo múltiplo do sexo feminino. A partir delas, é possível levantar uma reflexão, que envolve principalmente a liberdade de escolha de como querem tocar suas vidas. A maioria das entrevistadas levanta esse como um dos principais pontos da busca feminina. A violência contra as mulheres também foi unânime.

Para a psicóloga e presidente da Comissão Mulheres e Questão de Gênero do Conselho Regional de Psicologia (CRP), Marisa Sanabria, houve um primeiro avanço quando as mulheres foram inseridas no mercado de trabalho, mas ainda há espaço para melhoria.

“Ainda tem muito preconceito, a mulher é entendida como objeto de consumo. Temos avançado, mas não quer dizer que não tenhamos muitos desafios e conquistas pela frente”, diz.

Violência

Números. Somente no primeiro semestre do ano passado, foram registrados 7.416 casos de violência doméstica em BH. Cerca de 45% das vítimas em Minas Gerais têm a cor parda e 15% são negras. Mulheres brancas representam 33%. 



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