Do Programa Via Legal:
Imagine passar em primeiro lugar em um concurso público e ser impedido de continuar na seleção por uma dúvida a respeito da cor da sua pele.
Aconteceu com um rapaz no sul do país.
Ele foi aprovado como cotista para uma vaga no INSS, mas a comissão avaliadora não viu características da raça negra nele e tirou o candidato da disputa.
O homem não aceitou e procurou a Justiça.
A avaliação se baseou em uma foto tirada por ele mesmo e enviada, sem considerar sua documentação.
Na reportagem de Marcelo Magalhães os detalhes da decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Com base nas fotos apresentadas, o candidato pode ser classificado no mínimo, como de cor parda.
E a liminar foi concedida por perigo de dano irreparável ao autor.
João Carlos de Souza consegiui a vaga na justiça