Governo reforça estoque de vacinas contra febre amarela em Minas Gerais [Portal VozdoCLIENTE]
Canais VozdoCLIENTE!

Governo reforça estoque de vacinas contra febre amarela em Minas Gerais Portal Brasil


Para pessoas de 2 a 59 anos, a recomendação é de duas doses da vacina



O Ministério da Saúde informou, nesta quarta-feira (11), que a vacinação imediata contra febre amarela nos municípios do estado de Minas Gerais deve ser, preferencialmente, a pessoas que vivem em áreas rurais dos municípios com casos suspeitos e a pessoas que nunca se imunizaram contra a doença.

Na terça-feira (10), foram enviadas ao estado 285 mil doses da vacina e, nesta quinta-feira (12), serão encaminhadas mais 450 mil unidades, totalizando mais de 1 milhão de doses ao estoque.

Até o momento, existem 16 casos e oito óbitos prováveis de febre amarela no estado. No total, o Ministério da Saúde investiga 48 casos e 14 mortes suspeitos da doença em 15 municípios. A investigação é conduzida, em conjunto, pelo Ministério da Saúde, estado de Minas Gerais e municípios envolvidos.

Os municípios com ocorrência de casos suspeitos de febre amarela (Ladainha, Malacacheta, Frei Gaspar, Caratinga, Piedade de Caratinga, Imbé de Minas, Entre Folhas, Ubaporanga, Ipanema, Inhapim, São Domingos das Dores, São Sebastião do Maranhão, Itambacuri, Poté e Setubinha) já fazem parte da área de recomendação para vacinação, assim como todo o estado de Minas Gerais.

País

A recomendação de vacinação para o restante do País continua a mesma: toda pessoa que reside em Áreas com Recomendação da Vacina contra febre amarela e pessoas que vão viajar para regiões silvestres, rurais ou de mata dentro dessas áreas, deve se imunizar. A vacina contra a febre amarela é ofertada no Calendário Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) e é enviada, mensalmente, para todos os estados.

A febre amarela silvestre (FA) é uma doença endêmica no Brasil, particularmente na região amazônica, mas também fora dela.

Para pessoas de 2 a 59 anos, a recomendação é de duas doses. Pessoas com 60 anos ou mais, que nunca foram vacinadas, ou sem o comprovante de vacinação, o médico deverá avaliar o benefício desta imunização, levando em conta o risco da doença e o risco de eventos adversos nesta faixa-etária ou decorrente de comorbidades.



Veja a reportagem na fonte.



Vídeos recomendados:

Curta, comente e publique direto no Facebook

Mais lidas últimos 30 dias