Negócios na nuvem ajudam Oracle a conseguir resultados acima das estimativas Matéria completa: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/oracle/negocios-na-nuvem-ajudam-oracle-a [Portal VozdoCLIENTE]
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Negócios na nuvem ajudam Oracle a conseguir resultados acima das estimativas Matéria completa: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/oracle/negocios-na-nuvem-ajudam-oracle-a Canaltech





O anúncio dos resultados do quarto trimestre fiscal da Oracle revelaram que a empresa continua a ter um grande crescimento nos negócios de computação em nuvem. A companhia norte-americana de software obteve uma receita trimestral acima das expectativas, em grande parte graças ao bom desempenho do setor de cloud. Durante o trimestre, os lucros da Oracle subiram para US$ 2,81 bilhões, ou US$ 0,66 por ação, contra US$ 2,76 bilhões, ou US$ 0,62 por ação, no mesmo período do ano passado. Apesar da receita da empresa ter apresentado queda de 1%, passando para US$ 10,59 bilhões, o resultado foi superior às estimativas dos analistas, que esperavam uma receita total de US$ 10,47 bilhões. O sucesso nos negócios de computação em nuvem tem ajudado a Oracle a compensar os problemas cambias de moeda e a desaceleração contínua de seus negócios de software tradicional. No setor de cloud e plataforma de serviços, a companhia conseguiu um crescimento de 49% nas receitas, saltando para US$ 859 milhões no trimestre encerrado em 31 de maio. A computação em nuvem teve uma participação de 8% na receita total da empresa no trimestre. A Oracle conquistou mais de 1.600 novos clientes de software e mais de 2 mil novos clientes de plataforma como serviço no último trimestre fiscal. Segundo o fundador da empresa, Larry Ellison, a expectativa é que os negócios de SaaS e PaaS continuem a crescer "nos próximos anos". Para o ano fiscal de 2017, a empresa projeta um aumento nos negócios de computação em nuvem de mais de 65%, número acima do crescimento de 52% em 2016. A corporação tem investido e apostado alto no modelo de negócios baseado em computação na nuvem. De maneira similar às concorrentes SAP, IBM e Microsoft, ela tem fornecido serviços remotamente por meio de centrais de processamento de dados ao invés de vender softwares instalados, que possuem custos maiores e enfrentam um mercado em declínio com o avanço das soluções na nuvem.



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