Governo Dilma piorou o país! Organização do impeachment não pode usar números da economia [Portal VozdoCLIENTE]
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Governo Dilma piorou o país! Organização do impeachment não pode usar números da economia Portal TV VozdoCLIENTE


Dados apontam considerável piora da economia no país com o governo Dilma



A oposição está ávida pelo processo de impeachment da presidente Dilma e se baseia principalmente no fato de que o governo está insustentável.

De fato ao encerrar 2015 o governo Dilma só teria 9% de aprovação contra 70% de rejeição (IBOPE). É um índice alto demais e histórico, o que mostra claramente alta insatisfação quanto aos rumos do país adotado nos últimos anos pelo governo do PT.

Mas os dados numéricos não inferem no processo jurídico de impeachment. É que, embora grampos, escutas e números provem o contrário nada disso pode ser provado ou usado contra a presidente por questões legais.

Os opositores então abriram o processo com base nas "pedaladas fiscais", que,  em resumo, trata-se de uma enrolação do governo com as contas para parecer melhor a economia do país (leia abaixo a explicação do termo).

Que a vida do brasileiro está pior é fato: Já passam de 9 milhões de desempregados no país e o pessimismo continua.

O processo segue os trâmites legais e a pergunta que todo brasileiro se faz no momento é o que se fazer e como (e quem) vai assumir.

Dentro dos parâmetros legais há uma ordem de sucessão: Vice-presidente (Michel Temer (PMDB-SP) e, na vacância deste, o presidente da câmara (Eduardo Cunha (PMDB-RJ) até que se convoquem novas eleições que seriam diretas se o impeachment ocorrer este ano (2016) e indiretas se for em 2017.


Em ambos os casos os políticos envolvidos também tem suas próprias acusações de corrupção.

Enquanto assiste a um trama político sem precedentes, o país parece afunda ainda mais na crise, conforme mostram os dados compilados pelo VozdoCLIENTE na imagem acima.

O que são pedaladas fiscais?

O site www.significados.com.br esclarece:

As “pedaladas fiscais” são manobras consideradas crimes de responsabilidade fiscal, feitas com o objetivo de “aliviar”, momentaneamente, as contas do governo.

Este “drible” econômico é praticado pelo Tesouro Nacional, que atrasa o repasse de dinheiro para os bancos públicos, privados e autarquias, com o intuito de enganar o mercado financeiro, dando a impressão de que o governo está com despesas menores.

As instituições financeiras que financiam alguns projetos do governo – como benefícios sociais e previdenciários – acabam por utilizar o próprio dinheiro para pagar estas despesas, evitando que os beneficiários destes planos sejam prejudicados.

Com esta medida, o governo consegue ludibriar o mercado, fazendo aumentar o superávit primário e impedir um déficit primário, que consiste quando as despesas do governo são maiores do que as receitas.

Por outro lado, as dívidas do governo com os bancos e instituições financeiras aumentam.

A pedalada fiscal é uma pratica ilegal, tida como um crime contra a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101, de 4 de maio de 2000), que regulamenta todas as movimentações de finanças feitas por entidades federais, estaduais e municipais.

A Lei da Responsabilidade Fiscal visa a transparência dos gastos públicos, questão esta que é ignorada pelas pedaladas fiscais, que justamente escondem os verdadeiros valores orçamentários do governo.

De acordo com a Advocacia Geral da União (AGU), sabe-se que as pedaladas fiscais são praticadas desde o ano 2000, com o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.


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