Alunos de Contagem ganham prêmio na UFMG Jovem [Portal VozdoCLIENTE]

Alunos de Contagem ganham prêmio na UFMG Jovem Prefeitura de Contagem


Efeito medicinal das plantas motivou a pesquisa dos alunos da educação básica



Trinta estudantes, de 9 e 10 anos, da Escola Municipal Hilton Rocha, no bairro São Luis, em Contagem, conquistaram o 2º lugar na Feira de Ciências UFMG Jovem, com o Projeto Conhecendo e Trabalhando a Importância das Plantas Medicinais. A mostra, que promove intercâmbio da produção científica e cultural de escolas mineiras, reuniu mais de 50 trabalhos técnico-científicos da educação básica, no final de outubro.

Professora regente da turma premiada, Sílvia Cristina Ferreira, contou que o estudo sobre plantas e tipos de solo começou em fevereiro. Após participar de palestras, rodas de conversa, assistir a vídeos e realizar plantio de mudas, seguido de observação em casa e na escola, a turma optou em direcionar o estudo para plantas "popularmente" conhecidas como remédios. A escolha não foi aleatória. Os meninos ficaram interessadíssimos ao saberem que algumas plantas têm efeitos medicinais".

Das 22 espécies levantadas na pesquisa, os alunos escolheram, por meio de votação, aprofundar o estudo sobre seis plantas: arruda, amora, bálsamo, quebra-pedra, cana-de-macaco e hortelã comum. O aprofundamento incluiu construção de portfólio, aplicação de questionários na comunidade para levantar opinião e conhecimento sobre plantas medicinais, além de confecção de herbário, catalogado com o nome popular e científico de cada planta. O projeto envolveu toda a comunidade escolar durante mais de seis meses.

"Achei muito interessante saber que, muitas vezes, podemos substituir, um comprimido por um chá, o que é muito mais saudável", relatou, a estudante Débora Natiele Machado dos Santos, 10 anos. Das plantas estudadas, a arruda foi a que mais lhe chamou a atenção por causa da indicação para tratamento de conjuntivite.

Ryan Fernandes Henriques, 10 anos, também se encantou com o estudo sobre as ervas medicinais. "Nunca tinha ouvido falar em cana-de-macaco e muito menos quebra-pedra", destacou o estudante, morador do bairro Sapucaias, que sonha em ser cientista.



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